Numa reportagem da jornalista Andreia Friaças, o Público dá destaque a um tema rodeado de preconceitos e silêncios: a esterilização das mulheres com deficiência.
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«Quando a medicação neuroléptica era usada, a equipa tornava-se muito mais passiva. Começaram a esperar pelo efeito da medicação e deixaram de ter um papel activo junto das famílias.»
O autor levanta questões importantes, como o status numa sociedade desigual pode aumentar nossas angústias psíquicas. E como o luto, precisa ser vivido e não medicado.