O autor levanta questões importantes, como o status numa sociedade desigual pode aumentar nossas angústias psíquicas. E como o luto, precisa ser vivido e não medicado.
Socialmente, aceitámos uma forma diagnóstica de interpretar e aceitar a diferença, o que também molda a nossa perceção da autocompreensão. No entanto, é possível pensar e atuar de forma diferente.