«Quando a medicação neuroléptica era usada, a equipa tornava-se muito mais passiva. Começaram a esperar pelo efeito da medicação e deixaram de ter um papel activo junto das famílias.»
O autor levanta questões importantes, como o status numa sociedade desigual pode aumentar nossas angústias psíquicas. E como o luto, precisa ser vivido e não medicado.
As orientações sublinham a necessidade de nos distanciarmos das mentalidades e práticas institucionais, da abordagem biomédica e da utilização de medicamentos psicotrópicos.